A cor que
difere
Quando à pele
fere
E quando prefere
A desigualdade,
Se torna
maldade
E traz
dissenções
Sem
intervenções
A quem se
refere
Se é vista de forma
Que nada
transforma
E que pouco
informa
Sobre a
igualdade
Se torna
maldade
E muda as ações
E as reações
A vida deforma
A cor não
importa
Se bem se
comporta
Se ao outro
suporta
Sendo
diferente
Se faz
coerente
Pois ver tudo
igual,
Pois ver
desigual
O bem não
aporta
A cor que
difere
Se a pele não
fere
Se a todos
prefere
Ver com
igualdade
Não vendo
maldade
Sendo
desiguais
Pois somos
iguais,
Isso
prolifere!
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